domingo, 17 de setembro de 2023

Parágrafo 192

192

O King! I was but a man like others, asleep upon My couch, when lo, the breezes of the All-Glorious were wafted over Me, and taught Me the knowledge of all that hath been. This thing is not from Me, but from One Who is Almighty and All-Knowing. And He bade Me lift up My voice between earth and heaven, and for this there befell Me what hath caused the tears of every man of understanding to flow. The learning current amongst men I studied not; their schools I entered not. Ask of the city wherein I dwelt, that thou mayest be well assured that I am not of them who speak falsely. This is but a leaf which the winds of the will of thy Lord, the Almighty, the All-Praised, have stirred. Can it be still when the tempestuous winds are blowing? Nay, by Him Who is the Lord of all Names and Attributes! They move it as they list. The evanescent is as nothing before Him Who is the Ever-Abiding. His all-compelling summons hath reached Me, and caused Me to speak His praise amidst all people. I was indeed as one dead when His behest was uttered. The hand of the will of thy Lord, the Compassionate, the Merciful, transformed Me. Can anyone speak forth of his own accord that for which all men, both high and low, will protest against him? Nay, by Him Who taught the Pen the eternal mysteries, save him whom the grace of the Almighty, the All-Powerful, hath strengthened.

Ó Rei! Eu era um homem como os outros, adormecido no Meu leito, quando eis que as brisas do Todo-Glorioso foram sopradas sobre Mim, e Me deram a conhecer tudo o que existia. Isto não provem de Mim, mas daquele que é o Omnipotente, o Sapientíssimo. E Ele ordenou-Me que levantasse a Minha voz entre a terra e o céu, e por isso sucedeu-Me aquilo que fez fluir as lágrimas de todos os homens de compreensão. A erudição corrente entre os homens Eu não a estudei; nas suas escolas não entrei. Pergunta na cidade onde residi, para que possas saber que não sou dos que falam falsamente. Esta é apenas uma folha que os ventos da vontade do teu Senhor, o Omnipotente, o Todo-Louvado, agitaram. Poderá ficar sossegada quando sopram ventos tempestuosos? Não, por Aquele que é o Senhor de todos os Nomes e Atributos! Eles movem-na como desejam. O evanescente é como nada perante Aquele Que é o Sempre Eterno. Os Seus chamamentos irresistíveis alcançaram-me, e fizeram-Me expressar o Seu louvor entre todos os povos. Eu, de facto, era um dos mortos quando a Sua ordem foi proferida. A mão da vontade do Teu Senho, o compassivo, o Misericordioso, transformou-me. Pode alguém, segundo a sua própria vontade, expressar aquilo contra o qual todos os homens, nobres e humildes, protestarão? Não, por Aquele Que ensinou os mistérios eternos à Pena, salvo aquele a quem a graça do Omnipotente, o Todo-Poderoso, fortaleceu.

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